Nos departamentos de Recursos Humanos, muitos temas são discutidos com frequência e profundidade: cargos e salários, folha de pagamento, benefícios flexíveis, diversidade, inclusão, e bem-estar no ambiente de trabalho.
Contudo, existe um tópico que, apesar de essencial para a vida dos colaboradores, permanece como um dos últimos tabus nas empresas: a educação financeira e o bem-estar financeiro.
Mas por que esse tema tão relevante para o desenvolvimento humano e organizacional ainda é evitado nas rodas de discussão corporativa?
A resposta para essa pergunta não é simples e envolve diversos fatores que vão desde preocupações institucionais, até o medo da repercussão negativa por parte dos próprios gestores de RH.
Uma das principais razões pelas quais o tema de bem-estar financeiro é evitado no ambiente corporativo é o receio de que essa conversa possa, de alguma forma, desencadear uma percepção negativa sobre a política salarial da empresa.
Gestores de RH e executivos temem que, ao abrir um diálogo mais franco sobre finanças pessoais, os colaboradores comecem a questionar se estão sendo adequadamente remunerados ou se a empresa está oferecendo pacotes de benefícios suficientemente atrativos.
Essa preocupação é legítima, uma vez que questões relacionadas ao salário são sensíveis e frequentemente vistas como o principal meio de avaliar o valor que o colaborador sente que a empresa lhe atribui.
Contudo, estudos demonstram que abrir discussões sobre saúde financeira não tem relação direta com insatisfação salarial.
Pelo contrário, elas podem servir para amenizar preocupações, oferecendo suporte para que os colaboradores possam gerenciar seus recursos de maneira mais eficiente, o que impacta diretamente em seu bem-estar geral.
Uma pesquisa da PwC aponta que 58% dos colaboradores admitem que suas preocupações financeiras impactam diretamente sua produtividade no trabalho . Ou seja, não se trata de apenas um desejo de ganhar mais, mas sim da necessidade de saber lidar melhor com os recursos que já possuem.
Ao equipar os colaboradores com as ferramentas adequadas para gerenciar suas finanças, as empresas estão fortalecendo sua capacidade de manter o foco e serem mais produtivas, sem necessariamente vincular o bem-estar financeiro a aumentos salariais.
Outra barreira comum enfrentada pelos gestores de RH ao abordar a educação financeira dentro da organização é o próprio desconforto com o tema.
Dinheiro sempre foi um assunto delicado, tanto na vida pessoal quanto no ambiente de trabalho. Muitas empresas não sabem por onde começar ou temem que, ao levantar a questão, possam parecer invasivas ou incapazes de lidar com a complexidade do tema.
É importante destacar aqui que essa hesitação não decorre de falta de competência dos profissionais de RH, mas sim da falta de capacitação específica para lidar com questões financeiras de maneira estruturada e estratégica.
Afinal, o RH tem a responsabilidade de lidar com inúmeras demandas – desde recrutamento e retenção de talentos até desenvolvimento organizacional – e muitas vezes não dispõe de especialistas internos com conhecimento profundo de finanças pessoais.
Soluções como os programas de bem-estar financeiro, no entanto, podem auxiliar o RH a lidar com essa lacuna de conhecimento, de forma prática e acessível.
Um estudo da Financial Finesse aponta que empresas que adotam esses programas relatam uma redução significativa no turnover e no absenteísmo, já que colaboradores com menos preocupações financeiras tendem a permanecer mais engajados e produtivos .
Outro ponto relevante é o cuidado que as empresas precisam ter ao escolher seus parceiros para programas de bem-estar financeiro.
Infelizmente, muitas organizações acabam caindo na armadilha de contratar serviços que, na superfície, parecem ser voltados para a educação financeira, mas que, na verdade, têm outros interesses em jogo.
Seja a venda de produtos financeiros, a administração da folha de pagamento ou até mesmo o oferecimento de crédito, esses interesses cruzados podem minar a confiança dos colaboradores no programa.
Quando o foco principal não é o bem-estar financeiro do colaborador, mas sim a venda de soluções ou produtos financeiros, o objetivo do programa se perde.
Para que um programa de saúde financeira seja verdadeiramente eficaz, ele precisa ser independente, transparente e focado exclusivamente no amadurecimento e crescimento financeiro do colaborador.
Além de abordar as preocupações iniciais sobre salário e a capacitação do RH, é crucial destacar como o bem-estar financeiro, quando tratado de forma estruturada e contínua, pode acompanhar o crescimento do colaborador dentro da empresa.
Diferente de muitos outros benefícios que têm impacto limitado, a educação financeira gera frutos que podem ser colhidos ao longo de toda a vida do funcionário, tanto pessoal quanto profissionalmente.
Um programa bem-estruturado de bem-estar financeiro, como o oferecido pela life365, ajuda os colaboradores a tomarem melhores decisões ao longo de sua carreira. Um exemplo prático disso é o impacto na poupança para a aposentadoria, gestão de dívidas e até mesmo planejamento de grandes aquisições.
Além disso, a oferta de atendimento 1:1, como parte do programa, garante que os colaboradores se sintam ouvidos e recebam orientações personalizadas, algo essencial para construir confiança e gerar engajamento.
O RH tem a responsabilidade de ser um facilitador dessas mudanças culturais. No entanto, como mencionado, é natural que as empresas não tenham a expertise necessária para lidar com questões financeiras diretamente. É por isso que a escolha de um parceiro capacitado e independente é essencial.
A life365 se posiciona como esse parceiro ideal, oferecendo um programa de bem-estar financeiro que vai além das soluções comuns de mercado. Com uma abordagem personalizada, confidencial e focada no crescimento financeiro do colaborador, a life365 propõe uma verdadeira transformação, sem tensionar o RH da empresa e sem custos adicionais em sua campanha de lançamento por tempo limitado.
Para ilustrar o impacto positivo de um programa de bem-estar financeiro, podemos citar o caso da Aetna, uma das maiores empresas de saúde dos Estados Unidos.
Ao implementar um programa de educação financeira para seus colaboradores, a Aetna reportou uma queda de 28% no turnover e uma melhoria de 20% no engajamento dos colaboradores.
Isso demonstra que, quando as empresas investem em saúde financeira, os resultados vão muito além das finanças: eles impactam diretamente a cultura organizacional, a confiança dos colaboradores e o sucesso a longo prazo da empresa.
O mais surpreendente sobre os programas de bem-estar financeiro é que eles são uma das soluções mais inclusivas e acessíveis disponíveis no mercado.
Ao contrário de outros benefícios que exigem grandes investimentos, um programa como o oferecido pela life365 pode ser implementado com custo zero para o RH da empresa, sem onerar o departamento e oferecendo resultados concretos e mensuráveis.
O impacto vai muito além de um simples benefício – ele molda a cultura de cuidado e transparência que toda organização moderna precisa ter.
Agora é a hora de quebrar esse tabu e iniciar uma conversa madura e aberta sobre bem-estar financeiro dentro da sua empresa.
Entre em contato com a liderança da life365 para co-criarmos um programa que vai mudar não só a vida dos seus colaboradores, mas também o futuro da sua organização.
Atenciosamente,
André Novaes, CEO | Chief Engajement Office
life365
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Referências
5. PwC Employee Financial Wellness Survey 2023.
6. Financial Finesse – Estudo sobre redução de turnover e absenteísmo.
7. Aetna Case Study – Resultados após implementação de programas financeiros.
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