Era uma manhã comum de segunda-feira quando Mariana, gestora de Recursos Humanos em uma grande empresa do setor de tecnologia, se deparou com uma série de pedidos de desligamento de colaboradores.
Eles estavam saindo em busca de novas oportunidades em outras empresas que prometiam salários mais altos e pacotes de benefícios mais robustos.
Embora esse fosse um desafio esperado no mercado competitivo, o volume de saídas era alarmante. Mariana sabia que precisava agir rápido. Mas como?
Com a cabeça cheia de perguntas, ela lembrou-se de uma pesquisa que havia lido recentemente.
Ela não podia ignorar o fato de que o dinheiro – ou melhor, o estresse causado pela falta de controle sobre ele – era um dos principais motivos pelos quais os colaboradores estavam pedindo demissão.
E foi então que a ideia de implementar um programa de bem-estar financeiro começou a tomar forma em sua mente. Mas será que isso realmente funcionaria?
Poderia um programa de educação financeira, algo que muitos ainda enxergam como um luxo, ser a solução para reter talentos e fortalecer a confiança dos colaboradores na empresa?
Mariana decidiu investigar mais a fundo. Uma pesquisa realizada pela PwC revelou que 65% dos colaboradores que enfrentam estresse financeiro relatam que esse fator influencia diretamente sua produtividade no trabalho.
Além disso, um estudo do Employee Benefit Research Institute (EBRI) destacou que colaboradores com saúde financeira deteriorada têm maior probabilidade de se ausentar do trabalho, sofrer de presenteísmo (quando o colaborador está fisicamente presente, mas mentalmente ausente) e, claro, procurar outras oportunidades de emprego em busca de um "salvador financeiro" que raramente resolve o problema na raiz.
Os dados confirmaram o que Mariana já suspeitava: a questão não era simplesmente quanto os colaboradores ganhavam, mas como eles gerenciavam o que recebiam.
Havia algo mais profundo em jogo – uma falta de confiança na capacidade da empresa de oferecer suporte em um dos aspectos mais cruciais da vida de qualquer pessoa: suas finanças pessoais.
Determinada a resolver esse dilema, Mariana decidiu implantar um programa de bem-estar financeiro em sua empresa. A decisão, no entanto, não foi imediata…
Ela sabia que o RH já enfrentava limitações orçamentárias, e sugerir um novo investimento poderia ser recebido com ceticismo pela liderança. Mas Mariana acreditava que, se a empresa realmente quisesse fortalecer sua cultura organizacional e aumentar a confiança de seus colaboradores, era necessário enfrentar esse desafio de frente.
Foi então que ela encontrou a solução da life365, uma iniciativa que oferecia programas de bem-estar financeiro sem onerar o RH.
Mariana descobriu que, ao contrário de outras opções no mercado, a life365 oferecia uma campanha especial por tempo limitado, em que o programa poderia ser implementado sem custo inicial para a empresa.
A proposta era inovadora: cursos online, tecnologia acessível e, o mais importante, atendimentos 1:1 personalizados e confidenciais com planejadores financeiros experientes.
Com a aprovação da diretoria, o programa foi lançado. No início, Mariana estava ansiosa. Será que os colaboradores iriam realmente abraçar essa iniciativa? A resposta veio rapidamente. A adesão ao programa superou as expectativas. Mais de 70% dos colaboradores se inscreveram nas sessões de coaching financeiro e começaram a participar ativamente dos cursos.
O impacto foi notável. Um dos primeiros feedbacks veio de Marcos, um desenvolvedor sênior que, até então, era conhecido pela sua quietude. Marcos compartilhou como estava constantemente preocupado com suas finanças, especialmente depois de contrair um financiamento imobiliário.
Ele mencionou que o estresse financeiro estava afetando sua produtividade e até seu sono. Palavras do Marcos: “o sonho da casa próprio virou o pesadelo do meu dia-a-dia”.
Com o apoio dos planejadores financeiros da life365, João conseguiu reorganizar suas finanças e criar um plano de pagamento mais eficaz para seu empréstimo. Ele também relatou uma mudança significativa em seu bem-estar geral, o que se refletiu diretamente em sua performance no trabalho.
Mariana percebeu que a confiança de Marcos na empresa havia crescido. Antes, ele via a empresa apenas como um meio de subsistência. Agora, ele a enxergava como um parceiro de vida, comprometido com o seu bem-estar não apenas dentro do escritório, mas também fora dele.
Marcos não estava sozinho nessa mudança de percepção. Conforme mais colaboradores começaram a colher os benefícios do programa, algo interessante aconteceu: a confiança geral na empresa começou a aumentar.
A confiança é um dos pilares fundamentais de qualquer relacionamento, seja ele pessoal ou profissional.
Quando os colaboradores percebem que a empresa está genuinamente interessada em seu bem-estar, essa confiança se fortalece.
Uma pesquisa do Edelman Trust Barometer revelou que 63% dos colaboradores acreditam que sua empresa deve desempenhar um papel ativo na melhoria de sua qualidade de vida. E, sem surpresa, as empresas que conseguem atender a essa expectativa colhem os frutos de uma força de trabalho mais engajada e leal.
Para Mariana, os resultados foram claros: o turnover começou a diminuir, e o engajamento dos colaboradores aumentou significativamente. Mais importante ainda, a empresa passou a ser vista como uma organização que realmente se importa com seus funcionários, o que teve um impacto positivo na sua reputação de mercado.
Mariana também notou outra mudança interessante. A cultura de apoio mútuo começou a se espalhar pela empresa.
Antes, o estresse financeiro era um assunto tabu, algo que os gestores evitavam discutir até mesmo entre si, apesar de saberem que colaboradores comentam sobre o assunto dinheiro com frequencia.
Mas, com a implementação do programa de bem-estar financeiro, o ambiente mudou. As pessoas começaram a compartilhar suas experiências, trocar dicas e apoiar umas às outras em suas jornadas financeiras. Esse espírito de cooperação criou um ambiente de trabalho mais positivo, colaborativo e transparente.
Esse novo senso de comunidade foi ainda mais fortalecido pelos planejadores financeiros da life365, que garantiram que cada colaborador tivesse um plano personalizado para lidar com suas finanças.
Mariana ouviu relatos de colaboradores que, após as sessões, começaram a se sentir mais confiantes em suas decisões financeiras. Eles sabiam que, se enfrentassem um novo desafio, teriam o apoio da empresa e dos especialistas da life365 para encontrar a melhor solução.
O que Mariana aprendeu com essa experiência foi simples, mas poderoso: o bem-estar financeiro vai muito além do salário. Oferecer aumentos salariais pode ser uma solução temporária, mas, sem o conhecimento e o apoio necessários para gerenciar as finanças de forma eficaz, o ciclo de estresse e insatisfação tende a se repetir.
Ao investir em programas de educação financeira, a empresa não estava apenas oferecendo mais um benefício – estava construindo uma parceria de longo prazo com seus colaboradores.
Essa parceria se baseava na confiança, no apoio mútuo e no compromisso de ajudar cada colaborador a alcançar não apenas o sucesso profissional, mas também o sucesso pessoal. E, no final das contas, esse era o verdadeiro diferencial competitivo da empresa no mercado.
Olhando para trás, Mariana viu que a decisão de implementar o programa de bem-estar financeiro foi um divisor de águas para a empresa. O impacto foi claro: maior confiança, engajamento e retenção de talentos. Mas, além dos números, o que mais a tocou foi perceber que sua empresa havia se transformado em um verdadeiro parceiro na vida de seus colaboradores.
Hoje, a confiança dos colaboradores na empresa nunca foi tão forte. Eles sabem que estão em um lugar que valoriza sua saúde financeira e, por extensão, seu bem-estar geral. E para Mariana, essa é a verdadeira medida de sucesso.
Se você, assim como Mariana, deseja transformar a cultura da sua empresa e aumentar a confiança dos seus colaboradores, a solução da life365 está pronta para ajudar.
Com uma condição especial por tempo limitado, esse programa pode ser implementado sem custo inicial para o RH da sua empresa.
Entre em contato com a liderança da life365 e descubra como co-criar um programa de saúde e bem-estar financeiro que irá impactar profundamente seus colaboradores e fortalecer a cultura organizacional da sua empresa.
Atenciosamente,
André Novaes, CEO | Chief Engagement Officer
life365
Fontes:
1. PwC Employee Financial Wellness Survey: Este estudo fornece insights sobre como o estresse financeiro afeta a produtividade e a saúde mental dos colaboradores, apontando para a importância de programas de bem-estar financeiro. A pesquisa está disponível em: [PwC Employee Financial Wellness Survey 2023](https://www.pwc.com/us/en/services/consulting/workforce-of-the-future/employee-financial-wellness-survey.html)
2. Employee Benefit Research Institute (EBRI): Este estudo explora como o bem-estar financeiro impacta o comportamento no local de trabalho, incluindo absenteísmo e presenteísmo. Você pode acessar os estudos do EBRI relacionados a bem-estar financeiro no link: [EBRI Research on Financial Wellbeing](https://www.ebri.org/financial-wellbeing/)
3. Edelman Trust Barometer: O Edelman Trust Barometer é um estudo anual que examina a confiança das pessoas em suas empresas e organizações. A edição de 2023 discute o papel crescente das empresas em apoiar a qualidade de vida de seus funcionários. A pesquisa pode ser encontrada em: [Edelman Trust Barometer 2023](https://www.edelman.com/trust/2023-trust-barometer)
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