Nos últimos anos, o debate sobre bem-estar financeiro nas empresas tem ganhado força, mas, em muitos casos, a implementação de programas eficazes esbarra em uma série de desafios. Entre eles, o receio de onerar o departamento de Recursos Humanos (RH) e a dificuldade de oferecer soluções verdadeiramente transformadoras sem sobrecarregar a equipe de gestão.
É nesse cenário que surge a proposta da life365: um programa de bem-estar e saúde financeira que não só alivia o RH, mas que também é guiado por um princípio muito mais profundo do que apenas uma estratégia de mercado—o princípio da responsabilização.
A responsabilização é um dos pilares fundamentais que orienta nossa atuação. Quando falamos em bem-estar financeiro, estamos nos referindo a um processo em que cada colaborador é convidado a ser o protagonista de suas próprias finanças.
Esse princípio vai muito além do simples empoderamento. De fato, empoderar sem responsabilizar é um erro comum que pode ter efeitos prejudiciais, pois trata o adulto como incapaz de gerir sua própria vida.
A capacidade de tomar decisões conscientes, informadas e responsáveis em relação às finanças pessoais é uma das expressões mais elevadas de maturidade e desenvolvimento humano.
O grande erro de muitas abordagens de bem-estar financeiro é focar apenas no fornecimento de ferramentas e informações, sem incentivar a verdadeira mudança de comportamento.
A responsabilização, por outro lado, exige mais. Ela requer um ambiente em que as pessoas não apenas tenham o poder de tomar decisões financeiras, mas em que sejam responsáveis por essas decisões e pelas consequências que delas derivam.
Nesse contexto, o RH desempenha um papel fundamental como facilitador. No entanto, entendemos que as demandas sobre o departamento de RH são imensas.
Desde a gestão de folhas de pagamento, até políticas de diversidade, inclusão e bem-estar, o RH já lida com uma carga de responsabilidades que muitas vezes ultrapassa a capacidade de sua equipe. Portanto, nossa proposta vai ao encontro dessa realidade: queremos ser um parceiro que desonera o RH, ao mesmo tempo em que contribui para a criação de um ambiente de trabalho mais responsável e maduro.
O RH não deve ser o único responsável por gerenciar o bem-estar financeiro dos colaboradores. Em vez disso, deve criar o ambiente propício para que essa responsabilização floresça.
O papel do RH é, portanto, de facilitador—abrindo espaço para uma discussão clara e madura sobre as finanças pessoais, permitindo que os colaboradores assumam as rédeas de suas próprias vidas financeiras.
A fragilidade que decorre da falta de responsabilização compromete toda a agenda de empoderamento que tantas empresas buscam promover.
Colaboradores que não têm a capacidade ou o apoio para serem responsáveis pelas suas escolhas financeiras acabam se tornando dependentes de circunstâncias externas e vulneráveis diante de crises.
Um ambiente de trabalho que verdadeiramente promove a responsabilidade entre seus colaboradores é um ambiente mais saudável e produtivo.
Estudos demonstram que colaboradores que têm controle sobre suas finanças tendem a ser mais engajados e produtivos. De acordo com um relatório da PwC, 47% dos trabalhadores que enfrentam problemas financeiros dizem que esses problemas impactam seu desempenho no trabalho.
Isso evidencia a importância de programas que incentivem a autonomia e o gerenciamento das finanças pessoais.
Além disso, a criação de uma cultura de responsabilização no ambiente de trabalho impacta diretamente a relação dos colaboradores com a organização. Colaboradores que se sentem capacitados e responsáveis tendem a desenvolver um vínculo mais forte com a empresa, pois enxergam que a organização está preocupada com o seu crescimento e desenvolvimento pessoal, e não apenas com sua produtividade.
Infelizmente, falar sobre dinheiro ainda é um tabu no ambiente de trabalho. Muitas empresas temem que a implementação de um programa de bem-estar financeiro possa desencadear discussões delicadas sobre salários ou criar uma percepção negativa da política salarial da organização. Essa é uma preocupação legítima, mas que precisa ser enfrentada de forma madura.
Na verdade, ignorar essas conversas é o que pode causar mais problemas.
Quando uma empresa demonstra que está disposta a investir no bem-estar financeiro de seus colaboradores, ela está sinalizando transparência e cuidado.
O que o RH precisa entender é que falar sobre finanças pessoais não significa abrir um debate sobre a remuneração corporativa, mas sim sobre como os colaboradores podem gerir melhor o que já possuem.
Ao fornecer ferramentas e suporte, a empresa está ajudando seus colaboradores a tirarem o máximo proveito de seus rendimentos, criando uma relação de confiança e respeito mútuo.
Outro ponto importante é que muitas empresas sentem que não têm as competências internas para lidar com o tema do bem-estar financeiro de forma estruturada. E isso é compreensível. O tema é complexo e exige uma abordagem especializada.
No entanto, a falta de capacitação interna não é uma falha de competência, mas uma oportunidade para buscar parceiros experientes que possam guiar a empresa e seus colaboradores por esse caminho.
Ao buscar um parceiro para implementar um programa de bem-estar financeiro, é crucial garantir que esse parceiro seja 100% independente e que não tenha interesses conflitantes, como a venda de produtos financeiros ou serviços de crédito.
A última coisa que um colaborador em busca de aconselhamento financeiro precisa é de um conflito de interesses que possa comprometer a integridade do aconselhamento.
A life365 se destaca justamente por sua independência. Nosso objetivo é criar um ambiente seguro e livre de interesses comerciais, em que o colaborador possa focar exclusivamente em melhorar suas finanças pessoais.
Com uma abordagem que combina educação financeira, tecnologia de acompanhamento financeiro e atendimento individualizado com profissionais qualificados, oferecemos o suporte necessário para que os colaboradores tomem as rédeas de suas vidas financeiras de forma responsável e madura.
Nosso programa de bem-estar financeiro é sustentado em três pilares principais:
No final, o que realmente buscamos é criar uma cultura de responsabilização nas empresas, onde cada colaborador possa assumir o controle de sua vida financeira com o suporte adequado. O RH tem um papel essencial nesse processo, como facilitador e promotor de um ambiente onde a maturidade financeira seja incentivada e valorizada.
Nossa proposta vai além de simplesmente implementar um programa de bem-estar financeiro. Estamos oferecendo uma oportunidade para co-criar uma cultura de responsabilidade, maturidade e crescimento pessoal dentro da organização.
E para tornar isso ainda mais acessível, a life365 oferece uma condição por tempo limitado, em que o programa pode ser criado sem onerar e sem tensionar o RH da empresa.
Estamos à disposição para ajudar você a imprimir essa cultura em sua organização.
Agende uma conversa com a liderança da life365 e juntos vamos construir um ambiente de trabalho mais saudável e responsável, onde o bem-estar financeiro seja uma prioridade.
Atenciosamente,
André Novaes, CEO | Chief Engagement Officer
life365
Referências:
- PwC, “Employee Financial Wellness Survey,” 2023.
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