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Luiz era o gerente de Recursos Humanos de uma empresa de médio porte no setor de tecnologia. Ele estava sempre ocupado, lidando com o bem-estar dos colaboradores e as demandas estratégicas da empresa.

Quando o CEO e o CFO pediram a ele para justificar o investimento em um programa de bem-estar financeiro, Luiz sabia que essa era uma oportunidade crucial.

No entanto, também sabia que precisaria apresentar dados concretos sobre o retorno do investimento (ROI) para convencer os executivos da empresa.

Os tempos estavam difíceis. A equipe da empresa havia mostrado sinais de esgotamento, e a rotatividade começava a se tornar uma preocupação crescente.

Luiz, observador e atento às necessidades dos colaboradores, acreditava que um programa de bem-estar financeiro poderia ser a solução para diversos problemas da empresa.

Ele havia notado que muitos colaboradores estavam lutando com problemas financeiros, o que impactava diretamente sua produtividade e motivação. Mas como demonstrar isso ao CEO e ao CFO, que eram obsessivos por resultados tangíveis?

O Desafio do ROI

Luiz sabia que o bem-estar financeiro não se tratava apenas de números, mas os executivos queriam ver um retorno claro sobre o investimento. "Como posso mostrar a eles que esse programa vai realmente impactar os resultados da empresa?", ele se perguntava.

Ele começou a pesquisar estudos e relatórios que pudessem ajudá-lo a construir um caso sólido. Um dos primeiros dados que encontrou foi da American Psychological Association (APA), que mostrava que 72% dos adultos relatavam sentir estresse financeiro, o que resultava em absenteísmo, presenteísmo e, eventualmente, rotatividade.

Além disso, ele encontrou um estudo da Financial Finesse que revelou que empresas que implementaram programas de bem-estar financeiro observaram uma diminuição de 32% no turnover e uma redução significativa nos custos de saúde .

Armado com esses dados, Luiz começou a elaborar sua apresentação. Ele queria mostrar que investir em um programa de bem-estar financeiro não era apenas uma questão de oferecer um benefício adicional, mas sim de garantir que a empresa pudesse melhorar sua retenção de talentos, reduzir custos e, acima de tudo, criar uma cultura organizacional mais saudável e sustentável.

A Jornada do Gestor de RH

Luiz sabia que, para convencer o CEO e o CFO, precisaria ir além dos números. Ele decidiu contar a história de uma colaboradora chamada Ana.

Ana era uma profissional talentosa, responsável por gerenciar projetos importantes. No entanto, seu desempenho vinha caindo nos últimos meses. Após uma conversa mais aprofundada, Luiz descobriu que Ana estava lidando com uma dívida crescente e o estresse financeiro estava afetando sua saúde mental e seu desempenho no trabalho.

Luiz viu em Ana o exemplo perfeito para ilustrar como problemas financeiros podem impactar diretamente o desempenho de um colaborador e, consequentemente, os resultados da empresa.

Ele destacou na apresentação que, ao investir em um programa de bem-estar financeiro, a empresa poderia ter ajudado Ana a recuperar sua estabilidade financeira e melhorar seu desempenho, o que resultaria em maior produtividade e redução de custos com substituição de colaboradores.

Luiz também apresentou dados de um estudo da Willis Towers Watson que mostrou que colaboradores que se sentem financeiramente seguros têm 29% mais chances de serem altamente produtivos .

Além disso, ele mencionou que o estresse financeiro está diretamente ligado a problemas de saúde, e que as empresas que oferecem programas de bem-estar financeiro veem uma redução de 4 a 6% nos custos relacionados à saúde .

O ROI na Prática

Com esses dados em mãos, Luiz explicou ao CEO e ao CFO que o ROI de um programa de bem-estar financeiro poderia ser medido em várias frentes:

1. Redução de Turnover: Colaboradores que se sentem financeiramente seguros são mais propensos a permanecer na empresa, reduzindo custos com recrutamento e treinamento.

2. Aumento da Produtividade: Colaboradores com menos estresse financeiro tendem a ser mais engajados e produtivos.

3. Redução de Custos de Saúde: Programas de bem-estar financeiro contribuem para a diminuição de problemas de saúde relacionados ao estresse financeiro, como depressão e doenças cardíacas, o que reduz os custos com planos de saúde.

Luiz destacou que, para empresas que buscam um ROI claro, essas métricas eram essenciais. Ele também citou um estudo da PwC que revelou que para cada dólar investido em bem-estar financeiro, as empresas podem esperar um retorno de US$ 3 a US$ 5, graças à redução de custos com saúde e aumento de produtividade .

Mas Luiz sabia que, para fechar sua apresentação com chave de ouro, precisava trazer uma reflexão mais profunda. Ele perguntou ao CEO e ao CFO: “Será que o ROI é o que realmente importa?”

Um Desafio ao Pensamento Tradicional

Ele explicou que, embora o ROI fosse uma métrica crucial, não deveria ser o único fator a ser considerado. "Quando investimos no bem-estar financeiro dos colaboradores, estamos investindo em uma cultura organizacional de cuidado, confiança e apoio mútuo. Isso não tem um valor que pode ser medido apenas em números", ele argumentou.

Luiz concluiu sua apresentação sugerindo que a empresa adotasse um programa de bem-estar financeiro como uma forma de fortalecer os laços entre a empresa e seus colaboradores. Ele destacou que a life365 estava oferecendo uma condição especial, por tempo limitado, para co-criar um programa de saúde e bem-estar financeiro sem onerar e sem tensionar o RH. "Essa é a oportunidade perfeita para mostrar aos nossos colaboradores que nos importamos com eles além dos números", ele disse com convicção.

A Decisão Final

Após a apresentação de Luiz, o CEO e o CFO se entreolharam, impressionados. O CEO, que sempre foi focado nos números, comentou: "Eu nunca pensei no bem-estar financeiro dessa forma. Isso realmente pode mudar a nossa cultura e a forma como os colaboradores enxergam a empresa".

O CFO, por sua vez, que sempre se preocupava com os custos, admitiu: "Os números fazem sentido, e se podemos obter esse retorno enquanto cuidamos dos nossos colaboradores, então vale a pena o investimento".

Luiz saiu da reunião com a sensação de missão cumprida. Ele sabia que tinha conseguido convencer os executivos da empresa de que o bem-estar financeiro dos colaboradores era um investimento com retornos muito maiores do que apenas financeiros.

Agora, ele estava pronto para trabalhar com a life365 e co-criar um programa que não só traria resultados financeiros, mas também construiria uma cultura organizacional mais forte e humana.

Que tal fazermos desta história de transformação uma realidade em sua empresa?

Atenciosamente,

André Novaes, CEO | Chief Engagement Officer

life365

Fontes

1. American Psychological Association (APA) - Estudo sobre estresse financeiro: [link](https://www.apa.org)

2. Financial Finesse - Estudo sobre redução de turnover e custos de saúde: [link](https://www.financialfinesse.com)

3. Willis Towers Watson - Estudo sobre produtividade e segurança financeira: [link](https://www.wtwco.com)

4. PwC - Estudo sobre ROI de programas de bem-estar financeiro: [link](https://www.pwc.com)

 

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